E me tranquilizava ao me examinar dentro de minhas próprias pupilas com suas íris azul acinzentado, proferindo um sussuro aveludado dizendo "Eu Te Amo", causando-me, assim, arrepios e borboletas no estômago.
O envolto de seus braços em meu corpo me tornava um bebê protegido pelo útero. Eu respirava fundo e adormecia.
Ao acordar, queria sentí-lo dentro de mim, ofegar prazer e marejar amores.
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